sexta-feira, 19 de novembro de 2010

 Um vendendor de flores
que ensina seus filhos a escolher
seus amores ...

                  
                                    essa música hoje não me saiu da cabeça!

Vazio Existencial




          Existe uma coisa chamada VAZIO EXISTENCIAL, é a dificuldade que o ser humano tem de lidar coma  solidão, na realidade não é solidão, é viver consigo mesmo. Quando não estamos com tantas coisas à fazer, a gente acaba tendo de ficar com a gente mesmo, não é?
         Quantas pessoas que buscam freneticamente diversões, prazeres e vícios, apenas para ter companhia? Porque não se suportam, temem a solidão de modo doentio, e tentam de mil maneiras (nem sempre equilibradas de evitá-la), ou talvez, pelo pavor de se enxergarem por dentro, que o confronto com o “estar sozinho” propicia.
           Às vezes, essa luta interna, de buscar o nosso auto-conhecimento, pode nos causar essa sensação de solidão. Mas essa solidão só é “pesada” e doentia ou que nos leva a depressão, se a gente não tiver uma visão mais ampla do que é a nossa existência,  mais a grande questão é que, a grande maioria tem pensamentos de forma estereótipada.

sábado, 13 de novembro de 2010

Quer Saber ? Eu vou andar!



Se eu morar na cidade, vou andar no asfalto, se eu morar na chácara, vou andar no mato, se eu morar no céu, vou andar nas nuvens.


Pensem e digam o que quiserem. Vou andar em cima dos trilhos da vida atenta ao som da sineta. Tenho fé, vou andar com Deus.


Vou andar livre e não preocupada. Vou andar e estar inteira. Andar com um Deus cem porcento me faz inteira.


Porque para mim, andar é aprender a amar.


"Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares. " Josué 1:9
s

sexta-feira, 12 de novembro de 2010



Seria menos difícil se todo mundo assumisse um pouco do erro e deixasse de jogar a culpa pra cima do outro. Não, eu não disse que seria fácil. Disse que seria menos difícil.
Seria menos chateante não ter que perceber que uma indireta incoerente seria para nós.
Sorriríamos mais. Seríamos mais felizes. Isso desgasta... E todo dia acontece uma futilidade a mais... E o melhor de tudo: não hesitaríamos, e não precisaríamos pensar duas vezes pra deixar de fazer uma coisa que não magoasse alguém. Alguém que gostamos. Que estivemos, estamos e estaremos ao lado, mas sem que ela veja ou valorize.
Seria menos unilateral se as pessoas ao nosso redor tentassem consertar um erro junto de nós, sem parar pra pensar em quem é o culpado.
E sem proferir palavras pequenas e talvez insignificantes, de pouco valor. Mas doloridas. Daquelas que cortam o peito, dilaceram a alma e mudam nossos sentimentos em uma fração de segundo.




"Nossa casinha pequena parece vazia sem o teu balé. Sem teu café requentado soldado de chumbo não fica de pé" O Teatro Mágico


sábado, 6 de novembro de 2010

Xícara de chá

 Um professor de filosofia da universidade foi ter com um encontro com o mestre zen, Nan-In.Este iniciou um longo discurso intelectual sobre suas dúvidas. 
O Mestre ouviu-o em silêncio e depois disse: Pareces cansado, viestes de um lugar longínquo. Deixa-me primeiro servir-te uma "xícara de chá".
O Mestre fez o chá. E o professor, fervilhando de perguntas esperou.
Quando o Mestre serviu o chá, encheu a xícara do seu visitante e continuou a enchê-la. A xícara transbordou e o chá começou a cair do pires até que o seu visitante gritou: "Pára. Não vês que o pires está cheio?"

"É exatamente assim que te encontras", disse o mestre. A tua mente está tão cheia de perguntas, opiniões e de conceitos que mesmo que eu responda, não tens nenhum espaço para a resposta. Sai, "esvazia tua xícara" e depois volta.

 Que reflitamos sobre nossa própria "xícara de chá". (w.K )

IMPERMANÊNCIA

    O que é nossa vida senão uma dança de formas transitórias? Não está tudo sempre mudando: as folhas nas árvores do parque, a luz em seu quarto enquanto você lê este livro, as estações, o clima, as horas do dia, as pessoas passando por você na rua? Os amigos com os quais crescemos, os fantasmas de nossa infância, o pontos de vista e opiniões que uma vez defendemos com tamanha e sincera paixão: deixamos tudo isso para trás. Agora, neste instante, ler este texto parece a você vividamente real. Mas estas mesmas palavras não serão, dentro em pouco, mais que uma lembrança.


A única coisa que realmente temos é o presente, é o agora. ( K.W )